Treze vence o Campinense e tem a vantagem de empatar no jogo da volta

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O Galo entrou com raiva. Mordido. Doido para pôr fim a um incômodo jejum de quatro anos sem vencer o arquirrival. Foram preciso apenas 13 minutos. Porque aos seis Dico invadiu a área e acabou derrubado por Joécio. Pênalti. Rapidamente Marcelinho Paraíba se apresentou. Ele tinha perdido pênalti no último clássico. Mas desta vez não perdoou. Bateu forte para dentro do gol. O mesmo Marcelinho que aos 12 puxou contra-ataque rápido para o Galo. E com extrema velocidade passou para Edinho Canutama fazer o segundo. Era mais festa no Amigão. Depois a bola foi novamente posta no círculo central. Treze minutos de jogo. Era o fim da paz galista. 

A Raposa foi melhorando. E aos 34 Reinaldo Alagoano recebeu passe de Sávio e colocou lá dentro. Três minutos depois Reinaldo quase empatou. Um minuto depois, Robson estava expulso. Com um a menos, o jogo virou de ataque da Raposa contra defesa do Galo, que só saía nos contra-ataques e sabendo deixar o tempo passar. A tática deu certo. Até o apito final que garantiu a vitória galista.

O Campinense entrou nas semifinais com a vantagem de jogar por dois empates. O Galo, com a vitória, inverte esta vantagem. Entrará no Amigão no domingo sabendo que só precisa não sofrer gols para retornar a uma final de Campeonato Paraibano. Mas a Raposa ainda está mais do que viva. Basta uma vitória simples para ir mais uma vez à final.



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