Este é o pensamento da diretoria que quer evitar gastos com contratações de jogadores ‘superados’, os conhecidos atletas de empresários. O ex-atacante Maia, hoje, responsável pelo trabalho de avaliação para descobrir novos valores apoia a ideia.
“O clube precisa ter uma base formada por jogadores ‘prata da casa’. Quando cheguei no Auto Esporte, na década de 90, o grupo tem atletas experientes. Mas contava com muitos garotos da base”, disse Maia.
O Auto Esporte já observou cerca de 200 garotos entre 16 e 21 anos e pretende formar um elenco com 50% destas revelações. O objetivo é garantir jogadores ligados ao clube, como aconteceu no passado.
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