Kieza marcou os gols no 2 a 0 sobre o Atlético Goianiense, que deixou o Timbu com 34 pontos
Em um jogo marcado por uma polêmica faixa de protesto da torcida do Náutico, exposta na arquibancada e posteriormente retirada por exigência do árbitro Leandro Pedro Vuaden, o Timbu conseguiu superar o lanterna Atlético Goianiense, por 2 a 0. Até a apresentação na noite deste sábado, o Timbu tinha 72% de aproveitamento em casa. Agora, com 13 partidas, o índice subiu para 74%. Com 34 pontos na classificação, o Náutico se aproxima da zona de segurança para se garantir na elite nacional em 2012. Antes de a bola rolar, foram 16 minutos de atraso, por causa da mensagem "Não irão nos derrubar no apito", que desagradou o juiz gaúcho, que, de forma arbitrária, solicitou a retirada da faixa junto à Polícia Militar.
Jogo – Com os atletas já pilhados com a demora do episódio da faixa preta – Kieza chegou a pedir no alambrado para que a torcida atendesse à exigência de Vuaden -, a partida começou sem a pressão que se esperava do mandante. A primeira chance de gol surgiu aos sete minutos, num contragolpe do Náutico. Aráujo ligou rapidamente para Kieza, que se atrapalhou na finalização. Dez minutos depois, já com a faixa guardada, Rhayner caiu na área. Pênalti, sob protesto dos visitantes. De volta ao time, após a ausência no Rio de Janeiro, há uma semana, Kieza demonstrou tranquilidade na cobrança, abrindo o placar.
Em vantagem com menos de vinte minutos de jogo, o Náutico, enfim, passou a atuar com mais tranquilidade. Os comandados de Gallo passaram a tocar mais a bola no meio-campo, tentando envolver o adversário. O que parecia confiança, logo se transformou em comodismo, com poucos ataques. Espaço para o Atlético voltar à partida, através de jogadas rápidas pelo lado esquerdo. Em desses lances, Diogo Campos recebeu de Danilinho e cruzou com muito perigo, assustante o goleiro Felipe, que voltou à titularidade.
Para voltar aos eixos, o Timbu se aproveitou da presença de área de Kieza. Aos 41, em um cruzamento de Souza, o goleiro Márcio falhou e o artilheiro tocou de cabeça, para o gol vazio, anotando o seu nono gol na competição. Como atacante vinha sem ritmo, e sentiu dores na coxa esquerda, Gallo optou por preservar Kieza, que saiu no intervalo, para a entrada do recém-contratado Reis. Foram quase 45 minutos de marasmo, até que Rhayner acertou a trave duas vezes. Ali, ninguém mais nem se lembrava da faixa de protesto. sentimento da torcida era outro.
Super Esportes
Jogo – Com os atletas já pilhados com a demora do episódio da faixa preta – Kieza chegou a pedir no alambrado para que a torcida atendesse à exigência de Vuaden -, a partida começou sem a pressão que se esperava do mandante. A primeira chance de gol surgiu aos sete minutos, num contragolpe do Náutico. Aráujo ligou rapidamente para Kieza, que se atrapalhou na finalização. Dez minutos depois, já com a faixa guardada, Rhayner caiu na área. Pênalti, sob protesto dos visitantes. De volta ao time, após a ausência no Rio de Janeiro, há uma semana, Kieza demonstrou tranquilidade na cobrança, abrindo o placar.
Em vantagem com menos de vinte minutos de jogo, o Náutico, enfim, passou a atuar com mais tranquilidade. Os comandados de Gallo passaram a tocar mais a bola no meio-campo, tentando envolver o adversário. O que parecia confiança, logo se transformou em comodismo, com poucos ataques. Espaço para o Atlético voltar à partida, através de jogadas rápidas pelo lado esquerdo. Em desses lances, Diogo Campos recebeu de Danilinho e cruzou com muito perigo, assustante o goleiro Felipe, que voltou à titularidade.
Para voltar aos eixos, o Timbu se aproveitou da presença de área de Kieza. Aos 41, em um cruzamento de Souza, o goleiro Márcio falhou e o artilheiro tocou de cabeça, para o gol vazio, anotando o seu nono gol na competição. Como atacante vinha sem ritmo, e sentiu dores na coxa esquerda, Gallo optou por preservar Kieza, que saiu no intervalo, para a entrada do recém-contratado Reis. Foram quase 45 minutos de marasmo, até que Rhayner acertou a trave duas vezes. Ali, ninguém mais nem se lembrava da faixa de protesto. sentimento da torcida era outro.
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